domingo, 2 de setembro de 2007
Nascente do Rio Preto e proximidades do Jalapão-Tocantins

Localizado no oeste do estado da Bahia, o rio Preto é o maior afluente do rio Grande, e faz parte da bacia hidrográfica do rio São Francisco. O rio recebe esse nome devido à suas águas turvas e profundas, que fazem a coloração de sua superfície ficar escura.O rio Preto nasce nas fraldas do ESPIGAO MESTRE , e corre na direção oeste-leste, totalizando um percurso de 450 quilômetros. É navegável em 364 quilômetros de curso, tem profundidade média de 30 metros e largura máxima de 80 metros. Desagua no rio Grande próximo à Serra do Boqueirão, no município de Mansidão.
Por ser considerada um ecótono, ou seja, uma zona de transição de dois ou mais Biomas
(Caatinga e Cerrado), por ter 48% do Cerrado não antropizado (sem a presença e ação do homem) bem como a nascente do Rio Parnaíba e muitos afluentes dos rios São Francisco e Tocantins, o Jalapão é alvo de interesse de pesquisadores nacionais e internacionais, além dos ecoturistas.NA ZONA ACIMA IDENTIFICADA (veja ilustração acima)Já foram identificadas 152 espécies de peixes nativos da bacia. Entre as espécies nativas mais importantes nos rios e lagoas naturais da bacia destacam-se as migradoras, curimatã-pacu (Prochilodus marggravii), dourado (Salminus brasiliensis), surubim (Pseudoplatystoma corruscans), matrinxã (Brycon lundii), mandi-amarelo (Pimelodus maculatus), mandi-açu (Duopalatinus emarginatus), pirá (Conostome conirostris) e piau-verdadeiro (Leporinus elongatus), e as sedentárias , pacamão (Lophiosilurus alexandri), piau-branco (Schizodon knerii), traíra (Hoplias malabarieus), corvinas (Pachyurus francisci e P. squamipinnis), piranha-vermelha (Serrasalmus piraya), e piranha-preta (Pygocentrus nattereri). Muitos gêneros de peixes encontrados na bacia do São Francisco são comuns às bacias amazônica e do Prata. O dourado ( Salminus brasiliensis) é um pouco maior que a espécie da bacia do Prata, alcancando 30kg e 1,50m de comprimento. Os pintados são famosos pelo tamanho que atingem, mais de 100kg, embora peixes desse porte não sejam muito comuns.
Por ser considerada um ecótono, ou seja, uma zona de transição de dois ou mais Biomas
(Caatinga e Cerrado), por ter 48% do Cerrado não antropizado (sem a presença e ação do homem) bem como a nascente do Rio Parnaíba e muitos afluentes dos rios São Francisco e Tocantins, o Jalapão é alvo de interesse de pesquisadores nacionais e internacionais, além dos ecoturistas.NA ZONA ACIMA IDENTIFICADA (veja ilustração acima)Já foram identificadas 152 espécies de peixes nativos da bacia. Entre as espécies nativas mais importantes nos rios e lagoas naturais da bacia destacam-se as migradoras, curimatã-pacu (Prochilodus marggravii), dourado (Salminus brasiliensis), surubim (Pseudoplatystoma corruscans), matrinxã (Brycon lundii), mandi-amarelo (Pimelodus maculatus), mandi-açu (Duopalatinus emarginatus), pirá (Conostome conirostris) e piau-verdadeiro (Leporinus elongatus), e as sedentárias , pacamão (Lophiosilurus alexandri), piau-branco (Schizodon knerii), traíra (Hoplias malabarieus), corvinas (Pachyurus francisci e P. squamipinnis), piranha-vermelha (Serrasalmus piraya), e piranha-preta (Pygocentrus nattereri). Muitos gêneros de peixes encontrados na bacia do São Francisco são comuns às bacias amazônica e do Prata. O dourado ( Salminus brasiliensis) é um pouco maior que a espécie da bacia do Prata, alcancando 30kg e 1,50m de comprimento. Os pintados são famosos pelo tamanho que atingem, mais de 100kg, embora peixes desse porte não sejam muito comuns.
Fonte: Santaféinfocus
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